Vacinas

Com sua experiência de 39 anos, o IHEF buscou no ano de 2019 agregar ao seu portifólio de serviços o segmento de imunização. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias. O resultado da vacinação não se resume a evitar doença. Vacinas salvam vidas. A imunização é considerada a melhor forma de prevenção contra doenças.

Unidade

As Vacinas

Corpo Clínico

Dra. Fabiana Porto Silva

Responsável Técnica

COREN/BA: 80794

Serviços

Vacinação


Atendimento domiciliar

É um serviço oferecido pelo IHEF Vacinas para garantir maior comodidade e conforto aos nossos clientes. Este atendimento conta com uma equipe treinada e qualificada para atender da melhor forma o cliente garantindo as condições ideais no transporte e na administração das vacinas.

Este serviço deve ser agendado previamente através dos telefones: (75) 2101-5000

Vacinação Empresarial

Para garantir a saúde dos colaboradores, as empresas podem realizar ações voltadas para a prevenção de doenças sendo que uma delas é a vacinação. De acordo com a necessidade da empresa este serviço pode ser realizado no ambiente da própria empresa ou os colaboradores podem utilizar a nossa unidade.

Este serviço deve ser agendado previamente através dos telefones: (75) 2101-5000

Vacinação em condomínios

Com o objetivo de manter os condôminos saudáveis sem que precisem sair de um local familiar e seguro, garantindo o bem-estar de todos os moradores e funcionários o IHEF vacinas oferece mais esta comodidade que pode facilitar o dia a dia daqueles que vivem ou trabalham em um condomínio, visto que a vacinação é a melhor maneira de prevenção de doenças.

Este serviço deve ser agendado previamente através dos telefones: (75) 2101-5000

Dúvidas

A vacina da gripe usa vírus inativado (morto) em sua composição, portanto, NÃO é possível que provoque a doença. É importante destacar que a função da vacina é prevenir. Sendo assim, se a pessoa que foi vacinada já estiver infectada, vai desenvolver a doença. Por essa razão é tão importante se vacinar antes do início da temporada da gripe.

Algumas vacinas, como a da gripe, da hepatite B e da difteria, tétano e coqueluche são especialmente indicadas a gestantes, para a proteção delas e também do feto e do bebê após o nascimento. A aplicação de outras vacinas inativadas devem ser avaliadas pelo médico, considerando cada caso (riscos individuais, moradia em região endêmica para determinadas doenças, ocorrência de epidemias, etc.). As vacinas atenuadas (febre amarela, tríplice viral, varicela, herpes zóster) em geral estão contraindicadas. É importante lembrar que a gestante deve sempre consultar seu obstetra antes de se vacinar.

A vacinação, geralmente, NÃO está contraindicada nessa fase e pode ser realizada normalmente. Aliás, é desejável que ocorra, para evitar que a mãe transmita vírus ou bactérias ao seu bebê. Apenas duas vacinas estão contraindicadas para mulheres que estejam amamentando: febre amarela e dengue. A primeira deve ser evitada nos primeiros seis meses de vida do bebê, exceto quando a mulher viver em zonas de transmissão do vírus — neste caso, a amamentação deve ser suspensa por 10 dias. A vacina da dengue está contraindicada para todas as nutrizes, independentemente da idade do bebê.

A segurança da aplicação simultânea de vacinas e/ou de vacinas combinadas (contra mais de uma doença) é comprovada cientificamente e não sobrecarrega o sistema imunológico. Para se ter uma ideia, durante um resfriado ou uma dor de garganta, uma criança é exposta a quantidade maior de germes do que quando recebe vacinações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vantagem da aplicação simultânea é diminuir as visitas à clínica de vacinação ou Unidade Básica de Saúde, o que reduz gastos — com transporte, por exemplo — e facilita a adesão, uma vez que aumenta a chance de completar o esquema vacinal.

Os desmaios (ou síncopes) estão associados ao medo de agulha, ao receio de sentir dor e à ansiedade. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), ainda não se sabe com que frequência eles ocorrem após a vacinação. Entretanto, os dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos Pós-vacinação mostram que a reação é mais comum entre os adolescentes.

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